domingo, 21 de novembro de 2010





Hoje eu acordei feinha. Talvez deprimida. Talvez bastante só. Triste e... Inalcançável.
Eu queria “the world!” e só me coube, eu já nem sei o que me coube.
Talvez eu esperasse do mundo um sorriso, um olhar, um afago, mas hoje estou tão triste, resolvi não querer nada, nenhum gesto.
Tudo bem, eu não me basto, eu admito, nunca me bastei, mas hoje, bastamos eu e a solidão. Pelo menos hoje só preciso disto, nem adianta aparecer de surpresa, nada me surpreenderia.
Minha tristeza é arrebatadora. Estamos fechadas para outros!
Acho que vou ouvir músicas deprimentes que é para entristecer de vez. Também tomarei um Gim, fumarei o nosso cigarro, sem muitas elegâncias e vestirei minhas indumentárias mais cafonas que é para configurar melhor o ambiente e ...
Pensarei em nós, como se fôramos felizes e como sabendo que isso já não é mais possível, os sentimentos e as ordens das coisas precisam se combinar, estarem na mais perfeita harmonia.
Olha, eu prometo chorar tudo com muita sinceridade, e quando não houver mais lágrimas, eu dormirei de cansaço e me esquecerei de hoje só por um instante, depois...

Depois volta a consciência de que: “como eu queria, teus beijos nunca mais, teus beijos nunca mais...”


ChicO,
21/11/2010

Nada mais digno do que sofrer por amor!
Por Amor, eu rasgaria o peito e entregaria o coração com muita facilidade...
Por Amor a loucura fica sublime e vale até a pena chorar,
Só.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Por um País melhor, “Brasil, mostra a tua cara”.

“A menos de dois meses para as eleições, Raimunda de Andrade Nascimento ainda não sabe em quem vai votar. ‘Para falar a verdade ainda nem gravei quem são os candidatos. Só sei que a do PT é uma mulher, né?’ Moradora de Cachoeira, no interior da Bahia, Raimunda estudou até o 3º série do ensino fundamental. Perguntada se costuma assistir ao horário político, disse que sim, “até a hora que me dá sono”. Aos 52 anos, ela recebe 500 reais de pensão do INSS. Embora tenha votado em Lula em 2002, disse que não definirá seu voto baseada na indicação do presidente: “Todo político tem conversa bonita, mas é tudo para influenciar a gente. Não tenho simpatia por nenhum deles. “Pode ser que eu decida meu voto na hora, lá na boca da urna”, diz.”



                                                                                                      Veja – ed. 63, 18 de agosto, 2010.


  As eleições são momentos cruciais para uma Nação. De fato, momento determinante. Decidem, guardada a devida proporção, o futuro desta. Votar será, por conseguinte, um ato de extrema responsabilidade ou, ainda, irresponsabilidade, quem dirá? Este, o voto, recairá não apenas nos sujeitos que por ventura se elejam, mas também e, principalmente, nos cidadãos que estão, desta maneira, delegando poderes, projetando esperanças e confiando nos candidatos os quais apostam.

  Analisar as propostas dos aspirantes ao poder, poder este tão desejado, percebendo se são ou não viáveis, é a postura que se espera de todo eleitor, no entanto este não é o quadro que se apresenta no Brasil. Tal fato se dá por inúmeros fatores, um deles é o total descrédito que a política vem ganhando ano após ano. De maneira muito abrangente, boa parte dos eleitores têm dúvidas em quem votar, muitos se revelam apolíticos, revelação muito grave e que carece de no mínimo, reflexão. Será mesmo que existe essa tal “apoliticidade” amplamente declarada por tantos eleitores ou, uma parcela deles não percebeu que não votar se configura também num ato político? De qualquer sorte, há um preço a se pagar e ele é ALTO.
  Não dá para pensar que a responsabilidade é tão somente do congresso. Somos todos sujeitos políticos, os que votam e os que não votam também. Portanto, somos responsáveis por tudo que acontece em nosso País. Para o bem e para o mal o somos, visto a decisão de eleger, ou não eleger, este ou aquele pretendente ao cargo, ser de cada um e de todos, individual e comunitariamente. É a união dos votos que decide, sendo a escolha de cada um fundamental no fim das contas.
  Para muito além de votar é preciso ainda vigiar o voto dado, cobrar comprometimento e compromisso dos que, por hora, estão no poder e, fazer a cobrança conscientes de que fomos nós quem delegamos este poder. Eles não caíram lá de apara quedas, temos de estar conscientes ainda de que é nosso DEVER fazer a cobrança e ficarmos atentos a cada passo deles, nosso DEVER E SALVAÇÃO cobrar todos os dias. Neste jogo que é a política, todos têm obrigações. Os “Governantes” não são os donos do País, como muitas vezes pensam e até nós pensamos, os obedecendo como carneirinhos, não... Seus cargos são temporários, eles são empregados na Nação e por isso, nossos. Devem-nos satisfações, são pagos por nós, com nossos encargos e, muito bem pagos, por sinal, não o contrário, suas promessas não são bondades nem favores, cumpri-las é sua obrigação. Faz parte do seus afazeres.
  Elegemos pensando em desenvolvimento. Não dá mais para eleger por eleger, eleger de qualquer forma, eleger por amizade, ou pior, eleger por uma caixa de cerveja, uma dentadura ou coisa do tipo... Não dá tão pouco para decidir de última hora em quem votar, diante da urna, não dá. Por isso aquela panfletagem de ultima hora é tão indevida e muitas vezes até inconveniente. Este ato está para além, muito além disto tudo. É preciso refletir, analisar bem analisado o histórico dos políticos e de seus partidos, tarefa árdua, eu sei, num país com tantos partidos e com tantos políticos e, principalmente, com tantas “alianças” irracionais, ou melhor, incoerentes, mas ainda assim insisto, é preciso. Mas, mais urgente que qualquer coisa, é imprescindível que os eleitores se portem como cidadãos, exerçam seus papéis e cobrem as promessas feitas pelos políticos para que não tenhamos tantos casos como o ilustrado na tirinha do Quino, autor da Mafalda, onde depois de eleitos, os candidatos simplesmente “colocam seus projetos e promessas para dormir” ou dobram o “papel” e o guardam no bolso, são acometidos por um esquecimento ou lapsos de memória repentinos e têm desculpas para suas faltas na ponta de língua a qualquer hora do dia ou da noite, ou ainda pior, nos largam aqui com "nossos problemas" a vão passar umas férias fora de época nas Ilhas Canárias, vão fazer uma faucatruazinha ou um caixa dois na Suíça. Fico me perguntado nessas horas, mas cadê aquele entusiasmo? Aquela gana e aquela vontade de fazer acontecer que irradia de seus olhos quando visitam nossos bairros às vésperas da eleição, cadê? Para onde foi?
  Para que uma Nação cresça é necessário muito mais que boa vontade, promessas, votos, abraços e beijos nos rostos dos pobres na hora da campanha, é indispensável que o trabalho se realize em conjunto, seja comunitário, que cada um saiba qual é seu papel social e o assuma, como verdadeiros agentes políticos que somos, cada um com sua importância, eles e nós. Nós cobrando que eles façam. Só assim o avanço se dará. Só assim teremos um país com menos fome, com menos miséria, com mais escolas e menos presídios, com menos pessoas nas filas dos hospitais, com ruas bem pavimentadas, com iluminação, com políticas publicas, com menos pessoas nas ruas, com mais empregos, com um transporte de qualidade etc, etc, enfim, com alguma dignidade. Só assim teremos um País melhor e mais justo, só assim, talvez, sejamos mais do que subdesenvolvidos, só assim deixaremos de ser um dito terceiro mundo para ser mais que isto, o quê, eu não sei bem explicar, mas mais que isto, com toda certeza.
Desenvolvidos? Quem sabe?!


Mileide Santos e/ou,


ChicO, pagando para a gente ficar assim, sócios do Brasil. Íntimos do Brasil, mais brasileiros!


06.10.2010


Não desistindo, não desistindo nunca. Esperamos que suportemos este peso, esta responsabilidade, esta carga pesada. “Mundo, mundo, vasto mundo, se eu me chamasse Raimundo, seria apenas uma rima, não uma solução, mundo, mundo, vasto mundo, mais vasto é o meu coração”.* “Viu, Dona Raimunda, da revista Veja, pense nisso. Pensem nisso todas as ‘Raimundas’ e ‘Raimundos’ que existe, vossos nomes são rimas, não soluções!”






E mais do que resignados, sejamos felizes de uma vez por todas!!



Notinha de Rodapé:
* Carlos Drummond Andrade.
Cazuza
Luis Inácio Lula da Silva.
Bíblia.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

...Afinal...

De tudo que eu sei,
O que mais me intriga,
É o que não posso tocar, ver ou cheirar.


Só sentir...


De tudo que eu sei,
O que mais dói,
É solidão e preconceito.

O que dá quase no mesmo!
E só sabe de fato quem sente.
(na pele, no sexo, na idade, na megreza, na gordura, na donzelisse, no cigarro, na falta de dinheiro, na linguagem - na falta de qualquer coisa que não seja padrão.)


De tudo o que eu sei,
O mistério é o que mais me interessa.
Entre o palpável e o infinito,
Eu fico com a beleza do que nunca será dito.






No silêncio há tanta sabedoria...
E há tanta maldade também,
Quem supunha?

"E o que não pode ser dito afinal..."

Nós não sabemos de quase nada. Mas o quase faz uma diferença... danada.
Vez ou outra, a ignorância nos salva.





ChicO,



Olhando bem adiante, que é dentro.
E percebendo na minha dor, na minha fraqueza que o outro é tão frágil quanto eu... que sou fragilíssimo!

P.S: “Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara!”

                                                                                                                             Silviano Santiago.


Estou reparando muito melhor agora, até as minhas posturas andam melhores!

"Feito um Deus que amanhece mortal."
Afinal.

A BELEZA de Elza Soares - Arquivo - Trama/Radiola 08/06/09



Ela é linda, Maravilhosa, inteligente e INTERNACIONAL!
E muito mais, muito-muito-muito mais!

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Venha como Vier...



Gosto muito de você, Leãozinho...




...Para desentristecer, Leãozinho,
o meu coração tão só,
Basta eu encontrar você no caminho...


Tua pele, tua luz, tua JUBA...

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Garoto chinês apaixonado.



Como diria, belamente, Tom Zé: "quero te dizer que a felicidade vai, desabar sobre os homens, vai, desabar sobre os homens, vai, desabar sobre os homens... Na hora ninguém escapa, Debaixo da cama, ninguém se esconde, A felicidade vai desabar sobre os homens..."

E isso, meu amigo, isso é O Amor,



O amor é lindo e sensível em qualquer lugar do mundo!
É lindo para: Chinês, Japonês, Angolano, Brasileiro, Italiano...
De qualquer modo,
Em qualquer idade ou,
Circunstância.


O Amor é para sofrer,
Para se surpreender.
Para ser FELIZ!


O Amor é ação.
É verbo.
Verbo transitivo.
Verbo transitivo direto.
Verbo transitivo indireto.
Verbo transitivo direto e indireto ao mesmo tempo!
O amor pede objeto.
Com ou sem preposições.
“Objeto de amar”, como diria Adélia!


O Amor é substantivo também,
No sentido em que o pomos:


O Amor.
Com Artigo definindo...


Ah, o Amor.

O Amor é gerundio.
Presente continuo...


O Amor também é adjetivo, ele qualifica nossa vida.
Ele completa,
Complemento nominal.


O Amor, o amor, o Amor...
O Amor é o pronome: pronome pessoal do caso reto.
E o “reto” vem em nossa direção.


O amor também pode ser pronome do caso obliquo e qualquer coisa.


O Amor é semântico.
Plurissignificativo...
O amor é tanta coisa...
Que eu poderia "rodar" a gramática inteira!


O modo como “Ele” a pega pelo braço...

E a carinha que ele faz...
O amor é adjunto. O amor quer-se junto.



Isso é o amor.
O amor são eles dois!
E eu sou um eterno aprendiz!

Veja o vídeo.


ChicO, “Eu fico com a pureza na resposta das crianças, é a vida, é bonita, é bonita e é BONITA... Viver, e não ter a vergonha de ser feliz!”


27/08/2010
 
Hoje é um ótimo dia para ver, e fazer "o Amor".

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Salvador, 20/08 às 01:11 da manhã!

Benzinho,

Ligeiramente marginal, meu sentimento é daqueles que só se mostra às avessas, o avesso de mim é o meu sentimento e ele não melhora quem sou eu. Ele às vezes até me piora. Isso parece grosseiro e fatídico? Ando meio sem esperanças. Tudo que faço resulta inútil e sem vida. Parece que não tenho futuro e me sinto um pouco fraco, sem ter o que fazer para mudar de realidade. Ninguém me escreve cartas ou mensagens, nunca mais me escreveram. Nem isso ando merecendo. Parece que estou de castigo. No canto do mundo. Quero insistir na revelação, ainda marginal, ok? Não te amo porque quero. Isso é o meu avesso. Nem o melhor nem o pior de mim, mas ando querendo te expurgar, quem sabe não é isso que me pesa a alma? O desencanto de esperar uma resposta tua... Estás com preguiça. Não seja preguiçosa, assim me desanima mais ainda. Manda-me notícias. Que decepção. Não me frustre tanto. Posto que desiludido já sou por natureza. Toca na minha mão mesmo à distância, tal atitude me consolaria e eu ficaria menos inseguro de viver. Mesmo que não queira tocar-me. Faça-me este favor. Sou um pobre a pedir esmolas, não me negue. Sinto tanto tua falta. Mesmo que nem fosse correspondido. Fico fugindo do meu sentimento. Outro dia recebi uma foto tua, aliás, várias. Paguei por todas elas, cada uma. Só para ter o gosto de olhar para tua cara. São todas fotos parecidas umas com as outras, mas cada detalhe teu me emociona e quero olhar para todas de vez, como se fosse possível te ter por completo. Sei bem que aqui, nas fotos, só está o fragmento e um pouco daquele momento em que se dispôs a me abraçar. Mas aquilo me bastou no momento. È bonito olhar para você.
Porque não me lança um olhar; nem que seja de desprezo? Ando aceitando tudo.
Sabe, Estou com saudades. Deveria ser proibido abandonar as pessoas que tem algum afeto por nós. Você deveria ser presa.
Meu amor tem um jeito manso, que é teu, mas ando tão tristonho que beiro a brutalidade, não me leve a mal. Sou mal amado. E você sabe o porquê.
Aliás, se não quiser, não mande nada. Fique ai, você e tua preguiça. Sempre fui tão abandonado mesmo. Não pense que estou lamentando, não é isso, é direito seu não me querer, mas é direito meu sentir dor por isso. Deixe meu desabafo e nem se importe, as dores sempre passam.
Me deu saudade de ler um bom livro, sem grandes compromissos e sem ter de provar a ninguém que entendi. Queria ler pra mim. Não sei por que estou te dizendo isso. Eu te confesso cada coisa... É que confio em você!
Bom, acho que já falei muita bobagem e te cansei, não é?
Mande lembranças a todos. Diga que estou com saudades e mando beijos. Peça para as pessoas não me abandonarem. Sou amargurado, mas mereço alguma consideração. Vocês não me escrevem porque não sabem meu endereço? Olhem o remetente.

Fico no aguardo e ansioso. Sei que vai demorar de vir a resposta, mas eu espero...
O que mais eu posso fazer? Implorar mais...
Tudo bem, te mando outra carta antes de me responderes a esta.
Beijos e sejas feliz.

Uma flor de alegria me invadiu depois que escrevi isso. Não dê bolas a minha sinceridade, nem se magoe com nada. Sabes que sou um animal sentimental e solitário.

ChicO, amanhã será bem melhor!







Prometo.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Divagações, não reparem...

Explodi.


Eclodi.
Achei-me.
No meio de uma rua.
As frestas que, antes, eu achava que havia só em mim, estão em todo canto, estão por aí.
Ali. Olha pra’li. Olha pra isso. Frestou-se tudo!
“Vi ontem um bicho, na imundice do pátio” e vi pela fresta que havia no caminho, curioso que sou! Olheiro
Ah, Bandeira, despertaste em mim o olhar que eu não queria (?) Esperava (?) Sentia...
Ah, quanta falta do que fazer.
Quanta pedra em meu caminho. Pedra doirada!
Tanta falta do que dizer.
Tanta poesia perdida.
Tanto olho me olhando pela fechadura.
E nós estávamos trancados,
Era tudo um grande segredo, mas os bisbilhoteiros não compreendiam a arte do respeito e do direito de não sermos incomodados.
Desegredou-nos!
Antes eu era só afeto, agora sou afeto e afetado.
São tantos olhos, olhares e marcas, amarguras e etc...
Mas antes também já havia marcas e amarguras, muitas! Açoites e tudo mais.
Como dói ser simplesmente afetivo, carinhoso e sincero.
O mundo nos clama uma revolta e eu insisto no carinho elegante e respeitoso, tão possível se quiséssemos.
Como findar um poema?
Bem, com o infindável e inefável modo de ser e viver dos humanos:
Amor, ódio e bisbilhotices nos compõem para muito além das línguas felinas que nos tangem, como se galinhas fossemos, para um canto que não é nosso. A sorte é que somos espaços e pouco inteligentes para tangirmo-nos.
Ficamos aqui, nós e o sentimento humano.
O que nos resta é fazer poesia. Que esta sim, não nos trai.






ChicO, lançando olhares pelo mundo, e vivenciando o avesso da poesia dele.

terça-feira, 13 de julho de 2010

O mais que Humanos em nós!


Talvez isso jamais possa ser entendido, mas há tanto tempo não escrevemos que nos deu uma inveja de ler os trabalhos, os poemas, as poesias, as fotos, as canções alheias que,

voltamos...


Talvez a inveja não seja o melhor sentimento, mas isso é tão humano que resolvemos admitir que sim, somos humanos...
Expomo-nos!
Às vezes achamos tão tolo o que escrevemos que publicar seja uma insanidade.
Mas... É isso que nos rega à vida.
Insistamos!
Lemos há instantes algo sobre o “hábito” de escrever e ficamos loucos, porque de um modo ou de outro demoramos tanto que parece que o "hábito" nos faltou.
Será que falhamos?
Ô Deus, não permita que falhemos tanto.
Também alguém muito especial nos perguntou quando fizemos aniversário:
Quando vão publicar o livro?
E nós respondemos que em breve, mas estamos sem produções e respondemos isso por pura vergonha...
Acho que estamos mais humanos do que nunca...
São esses sentimentos que nos leva à poesia e essa sim, nos eleva e nos deixa Feliz de morrer.
Saudade é coisa grande e atingível, mesmo sem cor. O gesto é que nos afeta.
Aos poucos, estamos voltando, esperamos que com alguma dose de poesia que é para alegrar e entristecer também, aquela tristeza gostosa que só uma poesia é capaz.
A poesia é a nossa cachaça.
Então, faremos um convite:
Fiquemos bêbados!






Mi e ChicO...

De hoje para sempre.

Nos perdoem os leitores que insistem em gostar de nós. Nós temos essas crises, mas a gente sempre volta aos nossos "hábitos"!
São dores do ofício.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

domingo, 14 de março de 2010

...


        Minha
        "Felicidade Clandestina!"
Aqui está?
Por onde anda?

(...)

ChicO!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

[PRETA MENTE FALANDO PRETAMENTE]

Hoje vou falar,
Hoje e mais amanhã vou falar,
Hoje mais amanhã e mais depois de amanhã também,
Hoje e depois de depois de amanhã continuarei falando,
E depois de depois de depois de depois de amanhã insistirei...
Hoje e amanhã e depois de amanhã e depois de depois de depois de amanhã vou falar,
Falar PRETAMENTE.
E se PRETAMENTE não existe, pois que passe a existir agora.
Faça-se o agora e o PRETAMENTE agora.
PRETA
MENTE.
MENTE
PRETA!
PRETAMENTE...

Falar, falar, falar e falar:

Fortemente,
Forte tem de ser a nossa mente!
Forte mente preta.
Fortemente preta.
Pretamente forte.
Preta mente forte!
Preta e fortemente preta.
Preta e forte, mente Preta.
E que para sempre exista.
E que o para sempre exista para todo o sempre amém O PRETO.

Que prenda-se nesse chão tudo que for PRETO.
E que no branco inscreva-se o PRETO!
E que o preconceito siga fracassando.
Porque o fracasso é o seu melhor destino.

E que na mente e na vida do menino,
Se revele um Preto mais bonito.

Bonito, menino lindo, como só você.
Só você.
igual você há não ninguém, ninguém!
Igual a você não há nem pode haver!


ChicO, quando eu era menino, me chamaram preto e eu não gostei, hoje, se não me chamam preto é que não gosto!




21/01/2010.


terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Adoramento


Adoro o teu Sorriso,
Teus olhos,
Tua pele,
Teu nariz,

Tua boca,

E cara toda.


Adoro tudo que você adoraria,

Meu adoramento é vermelho!




ChicO,
19/01/2010


P.S: Adoro o nosso amor velado até para nós!
P.S2: Acho que você sabe do que estou falando!

P.S3: "Eu acho tão bonito isso, de ser abstrato baby, a beleza é mesmo tão fugás..."

P.S4: Todos os p.s's que nos cabem.
P.S5: beijão!