segunda-feira, 25 de agosto de 2008

O trânsito está um caos.
“Ninguém” pensa no lirismo.
Em um poema...
Se quer...

Um poeminho!

Eu não quero um amor com presa,
Nem com prece
Nem com presas,
Um amor “devagarinho”, sem comedições.
Sem culpas nem advogados.
Parem de buzinar suas buzinas!

Um minuto de silêncio!
Vamos amar!
Vamos poetizar!

Um amar, amor, que pare o tempo!
Que tenha um templo, do qual sejamos escravos.

Ah, essa Pós-Modernidade...

Chico, porque amar, Amor, faz bem!

Ps: dia dos namorados e eu estou “sol ”! Só me resta divagar pelos caminhos sem itinerário, solitário de sol de domingo.
Eu, uma nota musical.

Ah! Esse sol, essa Skol, deixam a gente comovido feito o diabo...


Parafraseando um grande PoEtA! (Drummond, com a sua licença, meu caro!).

Minha lágrima se atrasou, me parece que não vem!

Que será que houve?

Tudo está tão pós-moderno!

Mas eu acho que ainda quero e devo chorar!



12/06/08