segunda-feira, 22 de abril de 2013

derramamento!

eu sou de ir e de voltar.
no coração, sou de ficar.
a alma há de se partir,
mas o amor vai perdurar.

quem me entendeu, vem me explicar.

por que só sei que sou assim;
eu resolvi foi me perder.
Apaixonada por você.

elucidação de mim,

quase não tenho,
mas de você... eu me emprenho.

a rima é pobre, feia, fraca e besta.

o sentimento mora é na entrelinha da coisa feita.

este poema é pra você!

brega, como só o amor sabe ser!
era pra ser curto,
mas sempre me delongo.
e a rima se perde no caminho de seu encontro.

amor que se derrama tem perdão, encanto, poesia e lugar!

sentimento é coisa doida,
traz um suspense danado.

agora vou indo, que é para o poema se deleitar dele mesmo.

e você se emocionar comigo.

todo dia estou aí, 

em cheiro,
em pele,
em luz,
em cor,
em dom,
em som,
em ti.

amor não é coisa pronta.

O amor é demais da conta!

Sofrer sempre dá em poesia!



Você em mim também!




sábado, 13 de abril de 2013

NÃO ADIANTA NEM ME ABANDONAR,... NEM TÃO EXOTÉRICO ASSIM!


Quer saber?
Cansei de ver gente minha morrendo.
Cansei de virar notícia para sensacionalismo barato ganhar dinheiro muito.
Todos os dias são assim...
Mais um, mais dois, mais dez, mais mil.
Quantos mais terão de ir?
Estão nos dizimando. Destruindo.
Conferindo a nós aquele velho legado e aquela mesma velha história de morrer par cumprir “um papel” chinfrim pra burguês ver  e garantir seu divertimento!
Cansei de ser notícia espetacular ou mesmo fantástica !
Vão se fuder!
Quero gritar o amor.
Quero ir e vir, sem empecilhos!
Que esta desgraça desta constituição se cumpra. Ou então, rasguemo-la!
Que a vida seja boa e dure mais.
E que assim seja para todos!
Menos matadores e mais educadores!
Tenhamos mais direito a ter direitos nossos respeitados.
Menos ódio e mais amor!
Parem de me endurecer os sentimentos!
"De nos morrer e nos matar!"
Paz!

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Às vezes dá saudade de:
comida boa, de panelas de casa...
sorriso largo, de criança que nem sabe das mazelas de ser grande, de ser do mundo...
borboletas no estômago, quando algo lindo acontecia...
Dá saudade demais...
Da minha pureza, quando nem sentia no outro a malícia e o mundo era mais bonito e com galas de futuro!

Agora,

as borboletas estão livres,
as panelas vazias,
A criança cresceu,
A pureza se foi...
No estômago um vazio...
E o mundo está aí...

Uma desgraça só!

Dá pena não ser tão bonito como antes!
É de doer a nossa impotência diante do tempo, e do que acontece em teu intervalo, que só vai, e não sabe voltar!
E eu que tanto aproveitei, hoje acho pouco e quero mais,

talvez eu até merecesse, mas...



segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Tem dias que a gente amanhece doendo:

Isso é saudade batendo, coração!

sábado, 19 de janeiro de 2013

Nem sangrou e nem doeu nem nada.
Meu desejo não falhou.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

"...Menino vadio
Tensão flutuante do Rio
Eu canto prá Deus
Proteger-te...


O Hawaí, seja aqui
Tudo o que sonhares
Todos os lugares
As ondas dos mares
Pois quando eu te vejo
Eu desejo o teu desejo...


Menino do Rio
Calor que provoca arrepio
Toma esta canção
Como um beijo..."