Cantar, cantar, cantar e cantarolar,
feito uma cigarra, até estourar, cantar.
"Eu canto porque o instante existe!"
Então cantes.
Teu nome é mesmo musical:
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Posso ouvir o violão sendo dedilhado:
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
O som saindo perfeito e harmonioso:
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Cada nota musical:
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Infinitamente, você é música e há de sê-lo sempre!
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Quando triste: Cantas?
Quando feliz: Cantas. (?)
Quando Só: Cantas.
Quando com amigos ao redor: Cantas.
Quando com violão: Cantas.
Quando na escola: Cantas.
Quando amando: Cantas.
Até quando chorando: Cantas (?)
Quando andando: Cantas.
Brincando: Cantas.
Falando sério: Cantas!
Em tudo ... Cantas...
Quanto mais cantas... Mais ouvimos seus cantos de qualquer canto!
De onde estejamos...
Onde estejas: Canta!
E ficaremos Felizes ouvido muito:
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Gabzgabzgabzgabzgabzgabz
Eternamente, essa nota musical!
ChicO, fazendo versos com música para você!
P.S: : "Música é vida interior,e quem tem vida interior jamais padecerá de solidão"
Jamais estaremos Sós!
25.04.2009
sábado, 25 de abril de 2009
sexta-feira, 24 de abril de 2009
EXPERIMENTANDO A PALAVRA:
Hoje eu quero dizer:
Adorável.
Adorável.
Adooorável.
Como é bom Adorar..
Você já experimentou?
Eu quero dizer....
Ei, Eu te Adoro! Ei, Eu adoro você!
Adorar é exagero. Eu sou exagerado...
Infinitamente...
ChicO,
24/04/2009
Adorável.
Adorável.
Adooorável.
Como é bom Adorar..
Você já experimentou?
Eu quero dizer....
Ei, Eu te Adoro! Ei, Eu adoro você!
Adorar é exagero. Eu sou exagerado...
Infinitamente...
ChicO,
24/04/2009
sexta-feira, 17 de abril de 2009
AS CANTADAS...
Uma cantada:
Ele falou:
Eu só tenho a certeza de que você existe!
Ela respondeu:
Como é que você tem tanta certeza da minha existência?
Ele respondeu:
Porque você está aqui em pé!
Isso foi quase uma cantada!
*********************************
Outra cantada:
O moço, de nome irrevelável, pelo teor da conversa, perguntou a moça:
E aí, eu nessas carne??
Isso foi quase uma piada, se ela tivesse rido!
Moral (menor) da história: Morreu solteiro!
Moral (maior) da História:
Não se faz mais homens como antigamente!
ChicO,
17/04/2009
P.S:. mas eles são apaixonados por ela!
Ele falou:
Eu só tenho a certeza de que você existe!
Ela respondeu:
Como é que você tem tanta certeza da minha existência?
Ele respondeu:
Porque você está aqui em pé!
Isso foi quase uma cantada!
*********************************
Outra cantada:
O moço, de nome irrevelável, pelo teor da conversa, perguntou a moça:
E aí, eu nessas carne??
Isso foi quase uma piada, se ela tivesse rido!
Moral (menor) da história: Morreu solteiro!
Moral (maior) da História:
Não se faz mais homens como antigamente!
ChicO,
17/04/2009
P.S:. mas eles são apaixonados por ela!
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Empoemar-se...
Hoje precisarei de toda a minha sensibilidade. Precisarei pedir em emprestado a sensibilidade de muitas pessoas. Ou poderia furtar. Um furto temporário. Porque as palavras que serão escritas através de mim revelarão uma pessoa, iluminadamente, sensível. Peço, humildemente, um pouco de silencio. Mas as pessoas são barulhentas demais para me ouvirem. Então suplico a Elque e a Carol o silêncio necessário para dar o tom certo a leitura. Os versos que seguem foram escritos de carinho em carinho. De amor em amor. Gota por gota. Palavra por palavra. A primeira que a vi foi no dia da primeira aula na FJA. Eu sei que você nem lembra. Mas eu lembro e posso contar para você. A sala estava lotada. Era aula de Teoria da Narrativa. Naquele instante estava procurando sorrisos para sorrir junto. E você sentou-se ao meu lado, bem ao meu lado. E poderíamos ali naquele momento ter selado nossa amizade, mas a vida não quis assim. Um dia após o outro e fizemos outras amizades. A vida sabe o que faz. Trocávamos umas palavras aqui, outras ali, sorrisos acolá. Nada mais que isso. Naquela multidão de gente. Eu vi você sambando. Você sambava (e samba) tão iluminada que era impossível não percebê-la. Parecia que naquele instante todos tinham parado para lhe ver sambar. E eu vi a luz que emana de você. A luz que tinha chamado minha atenção no primeiro dia de aula, mas que diante de tantos nervosismos e estréias eu não pude compreender. Após aquele dia tornamos-nos mais próximas. Depois vieram as paixões. Clarice. Adélia. Sayonara. Amy. Aí você assim cheia de vergonha e ousadia me mostrou umas coisas que escrevia. Avisou-me que escrevia umas coisas sem saber o que era. Poemas? Contos? Crônicas? Textos? E quando li pude perceber que tratava-se de poesia. Pura poesia! De verso em versos. De rima em rima. Você me falou sobre Chico e eu achei engraçado. Só depois eu comecei a compreendê-los. Vocês únicos e múltiplos formando um só. Formando uma só: Mileide. MILEIDE! Minha Leide. Minha querida poeta que empoema a todos ao seu redor com a sua sensibilidade. Tem dias que eu acordo, excessivamente, sensível e sinto-me Mileide. Mas eu sou uma “tímida ousada” assim como Ela, assim como nós. E quando acordo sensível gostaria de ser chamada de Lileide. Eu Lileide, você Mileide. E se você me ajudar eu sei que juntas iremos empoemar Lisboa e o mundo. E quando isso acontecer as pessoas serão mais sensíveis mais suaves e fortes. Empoemaremos o mundo com seus versos. Eu serei mais você, porque o mundo será mais Mileide.
Por Poetinha, a minha linda, querida, amada Poetinha Encantada!
Obrigada, mas...
Assim você me lenha! rsrs...
FELIZ FELIZ FELIZ f e l i z FELIZ FELIZ FELIZ!
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Coisas de Amor!
em matéria de beijo eu sou...
Dar-lhe,
Tantos
Quantos
Necessários
Beijos
Tantos
Quantos
Necessários
Beijos
forem.
Dar-lhe
Todos os beijos
Que imaginei
Pata ti.
Dar-lhe,
Assim,
Minha língua
Desejo
Saliva.
Salivarás
O melhor
De mim.
Por que
Em matéria de
Dar-lhe
Todos os beijos
Que imaginei
Pata ti.
Dar-lhe,
Assim,
Minha língua
Desejo
Saliva.
Salivarás
O melhor
De mim.
Por que
Em matéria de
beijos, Amor,
Eu sou
Todo
Sentimentos.
Eu sou
Todo
Sentimentos.
ChicO,
08/04/09
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Relação Eu-Mundo!
Eu tive o ímpeto de encarar o mundo.
Dei-me mal, me dei bem. Muito e bastante me dei.
Dei-me até quando não pude.
Dei-me todo, tudo. E tudo...
Não tive outro jeito,
Juro.
Nem,
Uma segunda chance!
O que tive foi um mundo duro.
Dei-me mal, me dei bem. Muito e bastante me dei.
Dei-me até quando não pude.
Dei-me todo, tudo. E tudo...
Não tive outro jeito,
Juro.
Nem,
Uma segunda chance!
O que tive foi um mundo duro.
Quase injusto.
Mas Perfeito!
Que não há nada no mundo que o amoleça.
Não há eu mole que o amoleça.
Não há.
Não há possibilidades,
Não há a menor possibilidade.
Há crise de todos os gêneros.
Há.
Há tantas coisas...
Há crise em todos os cantos,
Há tantos cantos.
São tantas sujeiras,
São tantas guerras.
São tantos amores...
Que não há nada no mundo que o amoleça.
Não há eu mole que o amoleça.
Não há.
Não há possibilidades,
Não há a menor possibilidade.
Há crise de todos os gêneros.
Há.
Há tantas coisas...
Há crise em todos os cantos,
Há tantos cantos.
São tantas sujeiras,
São tantas guerras.
São tantos amores...
São tantas regras!
Tantos, tantos, tantos amores e, no entanto,
Há tantas noites sozinhas e sem desalento.
As noites são sempre tão sós.
Nunca se desatam os nós.
Ai de nós!
O mundo me gritou suas regras.
Eu deveria ter a minha própria,
Mas,
Vejam só,
Estou só.
E o mundo é vasto mundo.
Eu ouço a voz do mundo.
Ele não me ouve.
Eu silencio.
Eu grito aos berros...
Eu morro aos poucos e,
Nada nos resolve o dilema.
A nossa relação é continua e conflituosa.
O mundo me deu a fome.
Eu o obedeci
E ele me deu a vontade de comer.
Eu me perdi de fome.
Na fome.
Eu delirei.
Eu caí.
Caí no dissabor.
Caí num buraco de sete palmos, profundo.
E no fundo,
Caí em mim.
Pra dentro.
Entrei.
Caí de fome em mim.
Comi a mim mesmo e,
Não sei mais o que fazer.
ChicO,
01/04/09
Hoje é o dia da mentira e eu menti.
Tantos, tantos, tantos amores e, no entanto,
Há tantas noites sozinhas e sem desalento.
As noites são sempre tão sós.
Nunca se desatam os nós.
Ai de nós!
O mundo me gritou suas regras.
Eu deveria ter a minha própria,
Mas,
Vejam só,
Estou só.
E o mundo é vasto mundo.
Eu ouço a voz do mundo.
Ele não me ouve.
Eu silencio.
Eu grito aos berros...
Eu morro aos poucos e,
Nada nos resolve o dilema.
A nossa relação é continua e conflituosa.
O mundo me deu a fome.
Eu o obedeci
E ele me deu a vontade de comer.
Eu me perdi de fome.
Na fome.
Eu delirei.
Eu caí.
Caí no dissabor.
Caí num buraco de sete palmos, profundo.
E no fundo,
Caí em mim.
Pra dentro.
Entrei.
Caí de fome em mim.
Comi a mim mesmo e,
Não sei mais o que fazer.
ChicO,
01/04/09
Hoje é o dia da mentira e eu menti.
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