E é como se a poesia, que já me basta, escorresse de um pequeno furo feito na veia.
Dói como se há de doer ir morrendo aos poucos...A luz dos olhos já não é a mesma
Há, sim, a tua ausência.
Já também não consigo sentir o meu corpo,
Esforço-me para um sorriso,
Qualquer coisa delicada...
Os cheiros já não sinto mais,
Nem uma resposta do meu eu, eu ouço.
Agora o ar é exíguo.
O último passo já foi dado.
Pronto!
2 comentários:
Pronto mesmo!
Mudanças!
Aproveite esse momento triste, de "não sei" para encontrar a mulher que desabrocha dentro de você. A mulher que cai e levanta, que chora e que volta a rir...demora, mas a gente sempre reencontra a delicadeza.
Te garanto!!
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