E é como se a poesia, que já me basta, escorresse de um pequeno furo feito na veia.
Dói como se há de doer ir morrendo aos poucos...A luz dos olhos já não é a mesma
Há, sim, a tua ausência.
Já também não consigo sentir o meu corpo,
Esforço-me para um sorriso,
Qualquer coisa delicada...
Os cheiros já não sinto mais,
Nem uma resposta do meu eu, eu ouço.
Agora o ar é exíguo.
O último passo já foi dado.
Pronto!