Como se nos coubesse falar de Amor, viemos!
Sabe, não vamos fazer disso um confessionário, mas vejam,
Há dias não escrevíamos.
A poesia havia nos escapado, e algum desespero nos tomava, mas íamos
indo...
Como nem Deus sabe ou soubera...
Nós a abraçávamos com calor e volúpia,
Ela se exauria...
Nós a tentávamos prender entre os dedos das mãos, mas ela,
escapulia, escorregadia e quase estúpida!
Nós a tentávamos mastigar e engolir (para dentro), mas ela, voltava em forma de gofadas e enjôos (para fora),
como se tivéssemos refluxo do nosso alimento mais gostoso.
Depois de vômito, ela evaporava-se diante de nós, como se gás!
Nós a agarrávamos entre as pernas e ela nem thum,
para o nosso modo de Amar!
Eram tantas idéias que nos fugia,
Tantos versos não escritos,
Era a poesia que ia e vinha, mas não ficava.
Depois de algum tempo afastando-se de nós,
rejeitando-nos os afagos,
como se medo tivesse ou alergia e coisa que o valha,
PUZEMOS OS OLHOS NA IMAGEM DO AMOR!
E ela nos voltou,
FELIZ, ALEGRE, SATISFEITA E AMIGA,
Como se nada antes houvera.
Como se nada dantes nos apartasse!
Com um sorriso largo,
abraço largo
e tudo muito bem largo,
Nos abriu, neste inverno, após o S. João,
Os olhos,
cheios de uma ternura imensa!
Os braços,
cheios de apertos e aconchegos quentes!
E,
De mãos estendidas, nos beijou as nossas com afeto, como que cavalheiresca!
Uma “gentleman” moça!
Nos abriu as pernas como se pronta para fazer sexo com muito Amor e desejo e prazer e,
De boca entre aberta nos suplicou beijos vermelhos e de língua,
E como se não concedêssemos o beijo, o que não ocorrera,
Agarrou nossas pernas e deu este tipo de beijo no joelho, como se ali, houvesse boca com língua e desejo e amor e tudo.
Entrou em nós pelo joelho esquerdo,
O amor explodia em nós,
para dentro de nós,
extravasava em nós
e ia para além de nós e,
Em cores:
Vermelhas, azuis, amarelas, brancas, lilases e rosas e tantos outros tons e variedades de cores e possibilidades,
Nos estourava também em palavras,
Só sei que depois disso,
Nunca mais queremos que a poesia nos “refuja”,
Nos rejeite.
Ela é o nosso verdadeiro refugio!
Nosso porto seguro.
Nosso melhor modo de dizer sim!
à vida.
Há vida!
E de abstrair uma dureza em nosso redor, constante.
ChicO, amando em cores e palavras e constatando: existem uniões perfeitas:
A letra e a melodia.
O céu e a terra.
Deus e o diabo.
Palavras e seus significados.
Noite e céu de estrelas.
Dia e luz do sol.
Chuva, lareira, livro e abraço de amor.
Imagem e Amor. É Amor! É o Amor!
Nós e Poesia!
25/06/09
Agradecendo a poesia pintada da Lelê, que nos lembrou com sutileza que Poesia é qualquer coisa e nada, é qualquer coisa e tudo!
Poesia também é Arte-por-toda-parte!
Pintura e poesia!
Obrigada (o)! Agradecemos com se deve, de corpo estendido até a metade, chapéu encostado no peito por respeito e amor e sinceridade.
Depois disso,
mais nada é preciso!
P.S:. Ela nunca nos negou os pedidos. E sempre acertou nos traduzindo em gestos, em cor, em som, em luz, em Arte! ...
Sabe, não vamos fazer disso um confessionário, mas vejam,
Há dias não escrevíamos.
A poesia havia nos escapado, e algum desespero nos tomava, mas íamos
indo...
Como nem Deus sabe ou soubera...
Nós a abraçávamos com calor e volúpia,
Ela se exauria...
Nós a tentávamos prender entre os dedos das mãos, mas ela,
escapulia, escorregadia e quase estúpida!
Nós a tentávamos mastigar e engolir (para dentro), mas ela, voltava em forma de gofadas e enjôos (para fora),
como se tivéssemos refluxo do nosso alimento mais gostoso.
Depois de vômito, ela evaporava-se diante de nós, como se gás!
Nós a agarrávamos entre as pernas e ela nem thum,
para o nosso modo de Amar!
Eram tantas idéias que nos fugia,
Tantos versos não escritos,
Era a poesia que ia e vinha, mas não ficava.
Depois de algum tempo afastando-se de nós,
rejeitando-nos os afagos,
como se medo tivesse ou alergia e coisa que o valha,
PUZEMOS OS OLHOS NA IMAGEM DO AMOR!
E ela nos voltou,
FELIZ, ALEGRE, SATISFEITA E AMIGA,
Como se nada antes houvera.
Como se nada dantes nos apartasse!
Com um sorriso largo,
abraço largo
e tudo muito bem largo,
Nos abriu, neste inverno, após o S. João,
Os olhos,
cheios de uma ternura imensa!
Os braços,
cheios de apertos e aconchegos quentes!
E,
De mãos estendidas, nos beijou as nossas com afeto, como que cavalheiresca!
Uma “gentleman” moça!
Nos abriu as pernas como se pronta para fazer sexo com muito Amor e desejo e prazer e,
De boca entre aberta nos suplicou beijos vermelhos e de língua,
E como se não concedêssemos o beijo, o que não ocorrera,
Agarrou nossas pernas e deu este tipo de beijo no joelho, como se ali, houvesse boca com língua e desejo e amor e tudo.
Entrou em nós pelo joelho esquerdo,
O amor explodia em nós,
para dentro de nós,
extravasava em nós
e ia para além de nós e,
Em cores:
Vermelhas, azuis, amarelas, brancas, lilases e rosas e tantos outros tons e variedades de cores e possibilidades,
Nos estourava também em palavras,
Só sei que depois disso,
Nunca mais queremos que a poesia nos “refuja”,
Nos rejeite.
Ela é o nosso verdadeiro refugio!
Nosso porto seguro.
Nosso melhor modo de dizer sim!
à vida.
Há vida!
E de abstrair uma dureza em nosso redor, constante.
ChicO, amando em cores e palavras e constatando: existem uniões perfeitas:
A letra e a melodia.
O céu e a terra.
Deus e o diabo.
Palavras e seus significados.
Noite e céu de estrelas.
Dia e luz do sol.
Chuva, lareira, livro e abraço de amor.
Imagem e Amor. É Amor! É o Amor!
Nós e Poesia!
25/06/09
Agradecendo a poesia pintada da Lelê, que nos lembrou com sutileza que Poesia é qualquer coisa e nada, é qualquer coisa e tudo!
Poesia também é Arte-por-toda-parte!
Pintura e poesia!
Obrigada (o)! Agradecemos com se deve, de corpo estendido até a metade, chapéu encostado no peito por respeito e amor e sinceridade.
Depois disso,
mais nada é preciso!
P.S:. Ela nunca nos negou os pedidos. E sempre acertou nos traduzindo em gestos, em cor, em som, em luz, em Arte! ...